A Prefeitura de Manaus realizou, nesta quarta-feira (19), a recuperação do trecho da Avenida Djalma Batista onde ocorreu o acidente que vitimou a biomédica de 29 anos, grávida de sete meses. Giovana Ribeiro da Silva e sua filha — Maria Carolina — morreram após a motocicleta conduzida pelo marido cair em um buraco na via.
Após o episódio fatal, agentes detectaram a falha na pavimentação e, um dia depois, enviaram equipes para tapar o buraco, em um trecho de grande fluxo na zona centro‑sul. A ação foi criticada por muitos usuários das redes sociais, que apontam ter sido tardia e seletiva, ocorrendo apenas depois da tragédia.
O caso reacendeu debates sobre a manutenção do asfalto em áreas urbanas. Moradores e condutores exigem respostas sobre por que a via não foi reparada antes do acidente, e pedem que medidas preventivas evitem outras vítimas.
