O Rio Negro, um dos principais rios da Amazônia, apresentou uma forte elevação no início deste ano, chegando a subir quase quatro metros apenas em janeiro. No entanto, nas últimas duas semanas, o ritmo da cheia desacelerou significativamente, registrando um aumento de menos de 30 centímetros.
Apesar dessa redução na velocidade da subida, a cheia continua impactando Manaus e outras cidades ribeirinhas. A elevação do nível do rio pode trazer desafios como alagamentos em áreas vulneráveis, dificuldades de locomoção e riscos para moradores de comunidades próximas às margens.
Especialistas acompanham a situação de perto, pois o período de cheia ainda não terminou. Tradicionalmente, o nível do Rio Negro continua subindo até meados de junho, quando atinge seu pico antes de começar a vazante. A Defesa Civil e outros órgãos seguem monitorando a situação e orientando a população sobre possíveis medidas preventivas para minimizar os impactos.
Enquanto a desaceleração da subida é um indicativo positivo, ainda é cedo para afirmar como será o comportamento do rio nos próximos meses. Moradores e comerciantes em áreas de risco devem continuar atentos às atualizações das autoridades para evitar possíveis prejuízos e transtornos.