Em 29 de janeiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou duas ordens executivas com o objetivo de reformar o sistema educacional americano. As medidas visam eliminar conteúdos considerados “doutrinadores” relacionados a raça e gênero nas escolas e ampliar a escolha dos pais na seleção de instituições educacionais para seus filhos.
Combate à “Doutrinação” nas Escolas
A primeira ordem executiva determina a retirada de fundos federais de escolas que promovam o que o presidente classifica como “doutrinação radical” relacionada a teorias críticas de raça e ideologias de gênero. Trump argumenta que tais conteúdos são “antiamericanos” e prejudicam o pensamento crítico dos estudantes. A medida instrui a identificação e eliminação de contratos e subsídios federais que apoiem essas abordagens educacionais. 
Promoção da Escolha dos Pais
A segunda ordem executiva busca ampliar a autonomia dos pais na escolha das escolas para seus filhos. Essa iniciativa é uma pauta tradicional dos conservadores nos EUA, visando proporcionar maior liberdade e opções educacionais às famílias. 
Reações às Medidas
As ordens executivas receberam reações mistas. Republicanos no Congresso expressaram apoio, enquanto sindicatos de professores e defensores da liberdade de expressão manifestaram oposição, argumentando que as medidas podem restringir a liberdade acadêmica e a diversidade de perspectivas nas instituições educacionais. 
Essas ações refletem o compromisso do presidente Trump com reformas educacionais alinhadas a valores conservadores, buscando influenciar o currículo escolar e ampliar as opções educacionais disponíveis para as famílias americanas.